Como reduzir custos com plano de saúde em empresas do setor industrial

Você sabe exatamente quanto sua empresa está gastando com o plano de saúde corporativo?
 Muita gente acha que está fazendo uma boa escolha, até o reajuste chegar. E aí vem o susto.

A verdade é que o plano de saúde empresarial é, muitas vezes, o benefício mais caro da folha. E, ao mesmo tempo, um dos mais mal geridos. Especialmente no setor industrial, onde há uma diversidade enorme de perfis, funções e turnos, é comum ver empresas pagando por um plano mal ajustado ao que a equipe realmente precisa.

O bom é que dá pra mudar esse cenário sem cortar cobertura ou perder qualidade. Neste artigo, você vai entender onde os custos estão escapando, e como reduzir despesas com o plano de saúde de forma inteligente e estratégica.

Por que o plano de saúde pesa tanto nas indústrias?

Nas empresas do setor industrial, o plano de saúde não é só um benefício: é praticamente obrigatório. Ele ajuda a atrair e reter talentos em funções críticas, reduz o absenteísmo e dá segurança para equipes que muitas vezes atuam em áreas operacionais de risco.

Mas quando ele é contratado sem análise detalhada, vira um ralo financeiro. É comum ver empresas com planos “padrão” para todos, sem segmentação por cargo ou faixa etária. E aí vem o problema: plano mal dimensionado = custo desnecessário.

Três erros que fazem sua empresa pagar mais do que deveria

Você pode estar perdendo dinheiro e nem sabe. Esses são os erros mais comuns que identificamos ao analisar planos de saúde empresariais em indústrias:

1. Renovar o contrato sem negociar

Aceitar o reajuste sem avaliar o histórico de uso, comparar operadoras ou negociar com base em dados é um erro clássico.
 A sinistralidade (relação entre o uso e o custo do plano) precisa ser acompanhada ao longo do ano — não só no mês da renovação.

Dica: uma consultoria especializada consegue reduzir reajustes com uma gestão ativa e técnica.

2. Usar um único plano para todos os colaboradores

Diretores, operacionais e gerentes têm perfis diferentes. Oferecer o mesmo plano para todos pode ser injusto e caro.
 Além disso, muitas empresas ainda pagam por vidas inativas, dependentes duplicados ou ex-funcionários ativos no plano.

Uma boa gestão segmenta por perfil, ajusta coberturas e elimina excessos silenciosos.

3. Não orientar os colaboradores sobre como usar o benefício

Um plano mal usado sai caro. Quando o time vai direto para o pronto-socorro por questões simples, sem saber que poderia usar a telemedicina ou a rede básica, os custos explodem, e com eles, o reajuste do ano seguinte.

Comunicação interna e campanhas de conscientização reduzem custos e melhoram o uso do benefício.

O plano parece caro, mas ele só está mal ajustado

Essa é uma das frases que mais usamos com nossos clientes. Porque na maioria das vezes, o problema não está na operadora, está na falta de gestão estratégica.

Faz sentido pagar R$ 800 por colaborador num plano top, se boa parte da equipe não utiliza metade da cobertura?
 Faz sentido aceitar um reajuste de 18% só porque “é o que veio”?

Com uma análise completa, é possível trocar de plano, ajustar coberturas ou até mudar de operadora mantendo (ou até melhorando) a experiência do colaborador.

Case real: economia de R$ 1,1 milhão ao ano

Uma indústria em Indaiatuba nos procurou com um plano antigo, caro e sem segmentação. Pagava R$ 130 mil/mês.
 Após um redesenho estratégico com a Mediarh, passou a pagar R$ 35 mil/mês, com um plano mais moderno, campanhas de prevenção e apoio à saúde mental.

Resultado: economia de mais de R$ 1 milhão por ano, aumento da base de beneficiários e mais qualidade percebida pelo time.

E se você estiver pagando por um plano que não faz sentido?

Se você:

  • Não sabe o índice de sinistralidade atual;
  • Nunca revisou se há vidas inativas no plano;
  • Mantém o mesmo plano para todos os cargos;
  • Aceita reajustes sem benchmarking;
  • Ou não orienta os colaboradores sobre o uso…

Então, é hora de repensar a gestão do seu plano de saúde corporativo.

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